sábado, 25 de setembro de 2010

HISTÓRIA ESPIRITUAL Nº 81
Sempre que vou ao hospital da colônia levo lápis e papel para anotar alguma história interessante que lá se apresenta. Encontrei velho amigo das lides terrestres e fui conversar com ele. ___Oi amigo, Como vai Pedro, há tanto tempo que não o via. Qual é o mal que você está tratando? ___Oi Dino, como sempre fui apanhado pela minha imprevidência, não tinha regras quando vivi na Terra, bebia, fumava, enfim gastei as minhas energias em vícios, que se aceitos pela sociedade, muito prejudicou o meu corpo. ___Puxa Pedro, faz tempo que você está aqui? ___Sim, queria ficar bom depressa, pois estou aflito com minha família, eles choram muito e chamam por mim, estou agoniado com as vozes deles na minha cabeça. ___Isso é assim mesmo Pedro, muito nos atormenta quando chegamos aqui o desespero da nossa família. Infelizmente você não pode fazer nada. ___Me arrependo de não ter dado uma educação religiosa para os meus, ia ao centro sozinho, eles não queriam ir e eu respeitava, mas devia ter insistido. Quantos livros eu li e não emprestei para eles. O espiritismo nos alerta muito. Mas infelizmente nem eu escutei o que a religião dizia, pois devia maneirar nos vícios. ___De fato Pedro, existi muitos espíritas agarrados ao vicio e não tem força de vontade para deixar, mas depois vêm as conseqüências. ___Eu sei Dino, estou sentindo na pele a minha negligencia, só conte para as pessoas que lêem suas histórias, quem sabe eu ainda ajudo alguém a não ter um suicídio. Porque sim consciente ou não é suicídio. ___Ok Pedro, estou cansado de advertir, mas confesso que não adianta nada, só sofrendo na pele as conseqüências é que as pessoas vão acordar. ___Ore por mim Dino, quero ficar bom depressa. ___Vamos orar para Deus que nos ajude e ampare muitos que precisam se libertar dos vícios.
QUE A PAZ DE JESUS AMPARE A TODOS