sábado, 21 de agosto de 2010

HISTÓRIA ESPIRITUAL Nº 76
Andando pelo jardim da colônia encontrei velho companheiro das lides terrestres. Abraçamo-nos e sentamos em um banco rodeado de roseiras. -----Conte para mim como vai sua vida Rafael. ___Não tenho nada para contar Dino, estou trabalhando numa equipe de socorro e venho para cá para descasar no meio das flores. ___Eu também venho sempre, mas como é que nunca nos encontramos antes? ___Faz pouco tempo que vim para cá. Para dizer a verdade estava internado em um hospital para dependentes de vícios. Depois que fiquei bom é que me chamaram para trabalhar no bem. ___Não brinca, vicio do que? ___Os vícios socialmente aceitos pela sociedade e que tanto prejuízo trás ao nosso corpo. O cigarro, a bebida de vez em quando, confessa a você que exagerava em tudo. ___Puxa, eu não sabia. Via você no centro toda semana, não faltava nem um dia. ___Pois é, mas fiquei viciado desde a adolescência e não conseguia me livrar dos mesmos. ___Puxa se você permitir irá transcrever na minha história desta semana a tua história, tem muita gente que não sabe disso. ___Está certo, diz que muito me arrependi de não ter largado esses vícios antes de desencarnar, sofri muito aqui por causa disso. ___Interessante que tem médium que trabalha apesar disso. ___Pois é mediunidade é danada, quando a gente tem trabalha de qualquer jeito. ___Fico satisfeito que agora você está bem. Mas podia estar trabalhando conosco há muito mais tempo. ___Sim, perdi um tempo enorme com tratamentos em hospitais daqui e sofri muito. ___Espero que a lição sirva para muitos médiuns que não se incomodam com isso para trabalhar no bem. Apesar de muito fazerem pelos outros se esquecem de se cuidar de si mesmo. ___Espero que Deus me perdoe a minha ignorância, prometo que da próxima vez vou tomar mais cuidado da minha saúde.
DINO QUE A PAZ DE JESUS ENVOLVA A TODOS