segunda-feira, 21 de junho de 2010
HISTÓRIA ESPIRITUAL Nº 67
Caminhando no jardim da colônia encontrei velho amigo de lides espiritual quando estava encarnado, o que ele me contou me emocionou e quero agora passar para vocês.
-----Sabe Dino, quando estava na Terra tinha realmente muito trabalho para freqüentar o centro espírita, vivia arrumando desculpas para faltar, uma hora era a dor de cabeça, noutra hora era o frio e a chuva, enfim sempre encontrava uma brecha para não ir para o meu trabalho.
___Que ruim em Oswaldo, médium que não é assíduo caminha para trás.
___Pois são, as conseqüências disso nós senti na Terra mesmo, quando cheguei certa idade, não tinha energia para nada, e tudo se apresentou com muita confusão em minha vida. Queria ir ao Centro para recuperar o equilíbrio, mas daí que eu não podia mesmo, a doença não deixava.
___É as conseqüências sempre vem do nosso modo de viver.
___Quando desencarnei revi minha ficha que tinha deixado aqui antes de encarnar, fiquei surpreso com as minhas pretensões de trabalho que tinha assumido. Se eu tivesse seguido a risca o meu roteiro, hoje nem estava mais aqui nesta colônia, tinha ido para lugares de mais alto nível vibracional.
___Mas ainda bem que você está aqui, seria pior se você estacionasse no umbral.
___Quem disse que eu não passei por lá? Depois de dois anos de sofrimento e que tive ajuda para vir para esta colônia, foram as preces do centro que eu freqüentava que me ajudaram.
___É você recebeu ajuda de quem gostava de você, ainda bem que você semeou amor.
___Não Dino, não foi amor que eu semeei foi pena. Todos tinham muita pena de mim, porque eu me fazia de coitadinho.
___É Osvaldinho, vou contar tua história quem sabem tem muito espírita que vai rever seu papel de médium dentro de uma casa da caridade.
QUE A PAZ DE JESUS ENVOLVA A TODOS
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